Partindo de uma reflexão de Friedrich Nietzsche acerca da substancialidade do pensamento filosófico, esse artigo reflete sobre a complexidade da relação entre professor, aluno, artista, instituição universitária e o ensino de uma arte de fronteira como o teatro pós-dramático formulado por Hans-Thies Lehmann.
Indaga se as implicações teórico-estéticas dessa modalidade devem levar a transformações nos modos de ensino e de cooperação entre professor e aluno e se essas modificações são compatíveis com a expectativa fundante da instituição Universidade que é preparar o estudante para o mercado de trabalho.
Publicado por ocasião do V Congresso da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas ) em Belo Horizonte, Outubro de 2008.
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