Críticas

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Florence de Merèdieu – Journal Ethnographique – Paris
“Sensacional. Baiocchi ultrapassa amplamente todas as interpretações dadas até agora. Ela é Artaud e além de Artaud. Sem dúvida, é a primeira vez que le Mômo é encarnado dessa forma e por uma mulher.” Texto integral

Célia Musilli – Rede CartaCampinas – São Paulo/Brasil
“Androgyne, a sagração do fogo” (…) ressignifica o corpo no tempo e no espaço, pondo em evidência cada músculo, cada nervo, cada fibra, erguendo diante dos nossos olhos o esplendor do humano. Uma viagem através da potencialidade corporal e sua capacidade plástica, maleável, desdobrável, tensa, expansiva, convulsiva, retrátil. (…) O meticuloso trabalho de pesquisa corporal remete à Artaud , incompreendido na sua tarefa inaugural de redimensionar a linguagem cênica, rompendo os limites da dramaturgia tradicional, tendo em vista a expressão total do corpo, sem limites, primitivo e eterno. Texto integral

Daniel Gorte-Dalmoro – COMPORTAMENTO GERAL – São Paulo/Brasil
“Danças [Im]Puras”, espetáculo de Maura Baiocchi e Taanteatro Companhia, arremessa o espectador nesse aspecto tenso – essa tensão – física – representada no corpo de um dançarino, apresentada de chofre, tão pulsante a ponto de reverberar no meu: era possível compartilhar da tensão – assim como certa angústia, determinadas horas –, isso apenas passando pelo corpo e a criação da situação – sem apelar para uma narrativa que se constrói no tempo e nele se distende. [...] Danças [Im]Puras” constrói uma atmosfera onírica, mas atualizada para um tempo em que se desaprendeu a sonhar.” Texto integral

Os10+Mais – FOLHA DE S.PAULO – São Paulo/Brasil
“Teatro e dança se aliam para mostrar o quanto a filosofía de Nietzsche resiste à banalização e interpela o corpo todo, não só o intelecto. Com direção de Maura Baiocchi e Wolfgang Pannek, a peça encena o discurso e o patos de ‘Assim Falou Zaratustra’.”

Cássia Navas – NA REDE – São Paulo/Brasil
“Maura Baiocchi, uma das grandes intérpretes-criadoras do Brasil [...] desde sempre conectada com a pulsação da arte contemporânea a partir de sua topologia intinima.” Crítica

Jaime Gesisky – MOSTRA XYZ – Brasília
“É uma prestidigitação que causa um enfeitiçamento no observador e move mundos internos que estavam nas distâncias impensáveis que nos habitam. Uma reflexão cênica única, rara e sem-igual. Toca o público de um modo muito diverso. Essa linguagem realizada na Taanteatro é resultado de décadas de pesquisa dedicada à expressão cênica. Nos faz sonhar
acordados.”

Beate Niemeyer – WESER KURIER – Bremen/Alemanha
“Incomparável, único e inédito…uma presença cênica incrível…histórias sempre novas sustentadas somente pela linguagem corporal genial e pela energia dos dançarinos.”

Daniela Spósito – CLARIN – Buenos Aires – Argentina
“O entusiasmo foi notável no espetáculo da Taanteatro Companhia. Vídeos, pinturas e músicos ao vivo acompanharam a dança dos protagonistas, invocando a transição de uma existência quase animal até um estado de auto-afirmação da vontade de potência e liberdade criativa. No final do espetáculo o público subiu no palco para dançar e cantar junto com os atores.”

La Prensa – Buenos Aires – Argentina
“A Taanteatro Companhia deslumbrou!”

El Ciudadano – Rosario – Argentina
“Um espetáculo surpreendente…uma proposta inovadora…um elenco potente.”

El Clarín - Buenos Aires – Argentina
Un estado de autoafirmación de la voluntad de poder y libertad creativa. integral

Nelson de Sá – FOLHA DE S. PAULO
“Baiocchi, maior expoente brasileiro do butoh, expõe na peça bem mais do que essa influência original. Apolínia apesar de dionisíaca, é extremamente rigorosa, em meio à maior, como se diz, ‘sacanagem’. Na qualidade visual e no apuro gestual da encenação é de um cuidado obsessivo. Valter Felipe é o exemplo acabado dessa integração. O ator tem cada movimento seu milimetrado, e ao mesmo com um abuso, uma desfaçatez fascinante.”

Júlio Cejas – PÁGINA 12 – Rosário – Argentina
“A Taanteatro Companhia e seu mobilizador !Submerge!..um espetáculo multi-mídia. O magnetismo provocado por Baiocchi…um baile final vibrante.”

La Voz Del Interior – Cordoba – Argentina
“Um prazeroso jogo de energias. ‘A dor passa, mas o prazer quer eternidade’. Uma definição quase perfeita da experiência de ver o Taanteatro.”

Celso Araujo – GUIA LOCAL – Brasília
“Maura Baiocchi, uma das mais impressionantes figuras cênicas já vistas em palcos brasileiros, domina todos os “módulos” de montagem de uma cena original e contemporânea. Edifica um comovente e assustador painel, um drama imaginário pra lá de atual, indagador e esteticamente insólito.”

Alberto Guzik – ESTADO DE S. PAULO Download PDF
“As companhias Os Satyros e Taanteatro integram hoje um importante grupo de artistas brasileiros que investiga a linguagem teatral.”

Francisco Wasilewski – PALCO E PLATÉIA – Porto Alegre
“Quanto à encenação de Wolfgang Pannek, já na entrada da sala nos é colocado o clima opressivo da peça. Um cenário bem bolado, iluminação precisa. Sobre as interpretações: é muito prazeroso ver um elenco tão homogêneo. Aqueles que apreciam um grande trabalho de intérprete tiveram uma espécie de redenção.”

Nelson de Sá – FOLHA DE S.PAULO
“O Taanteatro é caso à parte. Suas peças são bem realizadas, com intenso cuidado na criação e acabamento. O desenvolvimento dos textos e o estudo da ação física apontam para caminhos únicos.”