Corpoente


CORPOENTE [Body Sunset]
Brazil, 2021. 18 min

Parental rating / Classificação indicativa: 16

Creative Team:
Direction, costumes, performance and editing: Pedro Lacerda
Script and cinematography: Robério Brasileiro
Camera assistant: Tássio Tavares
Makeup: Ramon Souzah
Creative collaboration: Leonardo França
Production: Eliza Oliver, Tássio Tavares
Executive Producer: Wellyssys Wolfgang

Ficha técnica:
Direção, figurino, performance e montagem: Pedro Lacerda
Roteiro e direção de fotografia: Robério Brasileiro
Assistente de câmera: Tássio Tavares
Maquiagem: Ramon Souzáh
Colaboração criativa: Leonardo França
Produção: Eliza Oliver, Tássio Tavares
Produtor executivo: Wllyssys Wolfgang

Location / Locação: Chapada do Araripe and Sítio Torrinha, Araripina, Pernambuco, Brazil.

Synopsis:
Filmed amidst the caatinga of Araripe Pernambuco, Corpoente is an experimental film that mixes the languages of dance, music and audiovisual to approach the unspeakable.

Sinopse:
Filmado em meio a caatinga verdosa do Araripe pernambucano, Corpoente é um filme experimental que mescla as linguagens da dança, do música e do audiovisual para se aproximar do indizível.

Mini bio:

Pedro Lacerda is a multidisciplinary artist graduated in Visual Arts from the Federal University of Vale do São Francisco. Since 2013, the dancer, performer, photographer and producer has been a member of the Todos Um dos 2 Cia de Dança and the Companhia de Dança do SESC Petrolina.

Pedro Lacerda é um artista multidisciplinar graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Vale do São Francisco. Desde 2013, o bailarino, performer, fotografo e produtor é integrante da Qualquer Um dos 2 Cia de Dança e da Companhia de Dança do SESC Petrolina.

 

A Primeira Casa


A Primeira Casa [The First House]
Brazil, 2021. 12 min

unpublished / inédito

Creative Team:
Script, direction, art direction, poetry, performance and production: Alana Barbo
Director of photography and editing: Gau Solaris
Color correction, sound editing and mixing: Maurizio Morelli
Drums and waters: Paulo Victor
Berimbau: Sirc
Art assistants: Karla Luiza, Larissa Novais
Co-production: Imaginary Space

Ficha técnica:
Roteiro, direção, direção de arte, poesia, performance e produção: Alana Barbo
Direção de fotografia e montagem: Gau Solaris
Correção de cor, edição do som e mixagem: Maurizio Morelli
Tambores e águas: Paulo Victor
Berimbau: Sirc
Assistentes de arte: Karla Luiza, Larissa Novais
Co-produção: Espaço Imaginário

Location / Locação: rural neighborhood Rio de Contas, Bahia, Brasil

Synopsis:
“While they sleep with their eyes glazed over, a body-house-woman chews fertile soil and retraces watery paths of abundance that regenerate deserts and the wreckage of a collapsed house. In compacted earth, roots force their way through by exerting enough pressure to dilate the pore or decreasing its size to pass through it in the quest to recreate life.”

Sinopse:
“Enquanto eles dormem com seus olhos vidrados, um corpo-casa-mulher mastiga solo fértil e refaz trajetos aquosos e de abundância que regenera desertos e destroços de uma casa colapsada. Na terra compactada, raízes forçam uma passagem exercendo pressão suficiente para dilatar o poro ou diminuindo o seu tamanho para passar através dele na busca de recriar a vida.”

Mini bio:

Alana Barbo is a transdisciplinary artist. She is dedicated to investigating practices of cultivation and supply of medicinal plants and agroecological foods, and to producing artistic interactions that cross disciplinary boundaries through poetic narratives that rescue and value memories and technologies of care for the Earth, reflecting on the harmful impacts of desertification that Earth and bodies are passing away as an effect of human action. She attended the Interdisciplinary Bachelor of Arts with a concentration in Cinema at the Federal University of Bahia (UFBA).

Alana Barbo é artista transdisciplinar. Se dedica a investigar práticas de cultivo e fornecimento de plantas medicinais e alimentos agroecológicos, e a produzir interações artísticas que atravessam fronteiras disciplinares através de narrativas poéticas que resgatam e valorizam memórias e tecnologias de cuidado com a Terra, refletindo sobre os impactos nocivos da desertificação que a Terra e os corpos estão passando como efeito da ação humana. Cursou o Bacharelado Interdisciplinar em Artes com área de concentração em Cinema na Universidade Federal da Bahia (UFBA).

 

Ané das Pedras


Ané das Pedras [Ring of Stones]
Brazil, 2021. 15min48s.

unpublished – inédito

Creative Team
Author, director and performer: Barbara Matias
Camera: Jamal Kayry
Visuality: Mamas Kariri, Idiane Crudzar

Ficha técnica:
Autoria, direção e atuação: Barbara Matias
Câmera: Jamal Kayry
Visualidade: Mamas Kariri, Idiane Crudzar

Location / Locação: Comunidade do Gesso, Crato,Ceará

Synopsis:
Ané das Pedras: Ané is a dream. Dreaming about the stones, asking the ancestral stone to be born with health. Listen to it. The stone feels and speaks. The stone is like a dream, it welcomes every body of the Earth. The stone is more experienced than my flesh and blood body, I was once a stone. The stone listened to grandmother’s mother’s story. This performance is a stone-planting ritual as if telling a dream.”

Sinopse:
Ané das Pedras: Ané é sonho. Sonhar pelas pedras, pedir a ancestral pedra para nascer com saúde. Escutá-la. A pedra sente e fala. A pedra é como o sonho, acolhe todo corpo da terra. A pedra é mais experiente que meu corpo de carne e osso, por isso, já fui pedra. A pedra escutou a história da mãe da avó. Essa performance é um ritual de plantação de pedra como quem conta o sonho.”

Mini-bio:

The indigenous actress Barbara Matias, PhD student in Performing Arts at UFMG, belongs to the Kariri people. She was born in 1993 in the community of Marreco (Aldeia Marrecas), Quitaius, Lavras da Mangabeira in Ceará. She transits between different artistic platforms – performing arts, audio visual and writing – to rescue and retell native memories erased by the ethnocide and memoricide of the Kariri nation.

A atriz Barbara Matias, doutoranda em Artes da Cena pela UFMG, é indigena do Povo Kariri. Nasceu em 1993 na comunidade do Marreco (Aldeia Marrecas), Quitaius, Lavras da Mangabeira no Ceará. Transita entre em diferentes plataformas artísticas – artes da cena, áudio visual e escrita – para resgatar e recontar memórias nativas apagadas pelo etnocídio e memoricídio da nação Kariri.

Telúrico Sonhar


telúrico sonhar [Telluric Dreaming]
Brazil, 2021. 8 min

Creative Team:
Director: mar yã makabra coqito
Editor: Marina Tiev
Captions: Marina Murta
Camera: Tais Itacaramby and Silvie Eidam

Ficha técnica:
Direção: mar yã makabra coqito
Edição: Marina Tiév
Legendas: Marina Murta
Câmera: Tais Itacaramby e Silvie Eidam

Location / Locação: Cerrado, Brasília, DF, Brazil

Synopsis:
“Letting oneself vibrate is to co-regulate the body’s frequencies with the earth’s breathing, release vital energy, listen to the seismic: dancing and being danced, dreaming and being dreamed. How to vibrate together? How to learn to give way to the vital movements of the planet? How to transduce dreams that heal? Telluric Dreaming was created in openness to dreams and listening to the earth.” A film inspired by the text Co-sentindo com Ternura Radical by Dani d’Emilia, Vanessa Adreotti and the collective Gestos para Futuros Decolonials.

Sinopse:
“deixar-se vibrar é co-regular as frequências do corpo à respiração da terra, liberar energia vital, escutar-se sísmica: dançar e ser dançade, sonhar e ser sonhade. como vibrar juntes? como aprender a dar passagem aos movimentos vitais do planeta? como transduzir sonhos que curam? telúrico sonhar foi criado em abertura aos sonhos e a escuta da terra.” Filme inspirado no texto Co-sentindo com Ternura Radical de Dani d’Emilia, Vanessa Adreotti e o coletivo Gestos para Futuros Decoloniais.

Mini-bio:

mar ~ yã/makabra coqito works at the interfaces of performance, street theater, transformist cabaret, therapeutic practices and education. She has a master’s degree in performing arts at UnB and makes creations motivated by political art, feminist justice processes and ancestral medicines, in addition to participating in the Theater of Operations.

mar ~ yã/makabra coqito atua nas interfaces da performance, teatro de rua, cabaré transformista, práticas terapêuticas e educação. Fez mestrado em artes cênicas na UnB e realiza criações motivadas por arte política, processos de justiça feminista e medicinas ancestrais, além de participar do Teatro de Operações.

Terrestrial


Terrestrial [Terrestre]
USA, 2022. 5 min.

unpublished / inédito

Creative Team
Video, performance and sound: Faith Johnson
Music: Derek Hoffend
Appearances: Alexandra Jane Williams, Catherine Sherwood

Ficha técnica:
Vídeo, performance e som: Faith Johnson
Música: Derek Hoffend
Aparições: Alexandra Jane Williams, Catherine Sherwood

Location / Locação: traditional lands of the Aucocisco, Wabanaki, Penobscot, Arosaguntacook, Wabanaki, Pequawket, Pawtucket, Massachusett, Pentucket, Nipmuc, Popeloutchom (Amah Mutsun) and Yokuts nations. Also Known As: Portland, ME, Freedom, ME, Mt. Roberts, Moultonborough, NH, Concord, MA, Plum Island, MA, Newburyport, MA, Boston, MA, Ashford CT, Mt. Madonna State Park, CA, Modesto CA, USA

Synopsis:
Terrestrial brings a series of intimately ethereal moments with the natural world filmed with an iPhone during meditative ritual practices sensitive to the subtle language of the more than human world. The work aims to privilege the perspective of the Earth, smoothly merging human presence with the landscape. Terrestrial highlights the complex magic that surrounds us and our interconnection – not just physically – but emotionally and spiritually with this biosphere.

Sinopse:
Terrestre traz uma série de momentos intimamente etéreos com o mundo natural filmadas com um iPhone durante práticas rituais meditativas com sensíveis à linguagem sutil do mundo mais que humano. O trabalho visa privilegiar a perspectiva da Terra, fundindo a presença humana suavemente à paisagem. Terrestre destaca a complexa magia que nos cerca e nossa interconexão – não apenas física – mas emocional e espiritualmente com esta biosfera.

Mini bio:

Faith Johnson is an award-winning interdisciplinary artist based in Boston/USA, She hold an MFA from Tufts University, where she received the Rose Hill Performance Award. She has shown her work at the Open Festival in China, the Navinki Festival in Belarus and the Tactile Bosch Gallery in Wales. Johnson has been a visiting professor at Lesley, Northeastern, Oklahoma, Northern Iowa and Harvard universities. Recently, she was recently accepted as an artist-in-residence at the Arteles Creative Center in Finland.

Faith Johnson é uma artista interdisciplinar premiada sediada em Boston/EUA com um MFA da Tufts University, onde recebeu o Rose Hill Performance Award. Mostrou seu trabalho no Open Festival na China, no Navinki Festival na Bielorrússia e na Tactile Bosch Gallery no País de Gales. Foi professora visitante nas universidades de Lesley, Northeastern, Oklahoma, Northern Iowa e Harvard. Recentemente foi aceita como artista residente no Arteles Creative Center na Finlândia.

 

DISTANCIAS MÍNIMAS: Configuraciones vastas


DISTANCIAS MÍNIMAS: Configuraciones vastas [MINIMUM DISTANCES: Vast Settings]
Argentina, 2021. 7.30 min

unpublished / inédito

Creative Team:
Idea: Sofia M. Grimaux
Direction and screenplay: Eva Palottini, Delfina Oyuela, Sofía M. Grimaux
Performer: Sofia M. Grimaux
Vocal performance: Delfina Oyuela, Eva Palottini
Editor: Sofia M. Grimaux
Music: “Run From Me” Timber Timbre

Ficha técnica:
Ideia: Sofía M. Grimaux
Direção e roteiro: Eva Palottini, Delfina Oyuela, Sofía M. Grimaux
Performer: Sofía M. Grimaux
Performance vocal: Delfina Oyuela, Eva Palottini
Edição e montagem: Sofia M. Grimaux
Música: “Run From Me” Timber Timbre

Location / Locação: Rio Anisacate, Villa Los Aromos, Córdoba, Argentina

Synopsis:
“WHAT AM I? I am the performer and the subjective camera. I am machine and water in equal proportion. I am this body that has become a shadow, slope and tadpole. I configure myself in river, in stone, in moss. Oedipus gouges out his eyes to see no more. I set my eyes on fire because I had never seen enough.” MINIMUM DISTANCES is a work in process carried out virtually, through the ZOOM, WhatsApp and Google Drive platforms in Córdoba, South and North of the City of Buenos Aires (Argentina).

Sinopse:
“O QUE SOU EU? Eu sou o performer e a câmera subjetiva. Sou máquina e água em igual proporção. Sou esse corpo que virou sombra, declive e girino. Me configuro em rio, em pedra, em musgo. Édipo arranca os olhos para não ver mais. Eu coloquei meus olhos em chamas porque eu nunca tinha visto o suficiente.” DISTÂNCIAS MÍNIMAS é um trabalho em processo realizado virtualmente, através das plataformas ZOOM, WhatsApp e Google Drive de Córdoba, Sul e Norte da Cidade de Buenos Aires (Argentina).

Mini bio:

Sofía M. Grimaux is a performance artist born in Córdoba (Argentina). She studied performing arts at the Universidad Nacional de Córdoba and at the University of Guanajuato, Mexico. For the past two years, she has directed her performative pursuits towards virtual environments.

Sofía M. Grimaux é uma artista performativa, nascida em Córdoba (Argentina) em 1993,. Estudou artes cênicas na Universidade Nacional de Córdoba e complementou seus estudos na Universidade de Guanajuato, México. Como atriz, se apresentou na Argentina, México, Colômbia e El Salvador. Nos últimos dois anos, direcionou sua busca cênica para ambientes virtuais.

A escrita secreta da Samaúma


A escrita secreta da Samaúma [The Secret Writing of Samaúma]
Brazil, 2021. 21 min

Creative Team:
Creation and performance: Laura Castro, Candice Didonet
Artistic collaborators: Rodrigo Carvalho, Octávio Valente, Daniel Diniz

Ficha técnica:
Criação e performance: Laura Castro, Candice Didonet
Colaboradores artísticos: Rodrigo Carvalho, Octávio Valente, Daniel Diniz

Location / Locação: between João Pessoa and Salvador, Paraíba- Bahia, Brasil.

Synopsis:
The Secret Writing of Sumaúma is an artistic research and an intercultural and inter-species dialogue with the Sumaúma tree, present, above all, in the Amazon. Video essay presented at CARPA7 | Performing Arts Research Center (Tutke) and at Theater Academy at the Colloquium on Artistic Research: Elastic Writing in Artistic Research, organized by Uniarts Helsinki, Finland, August 2021.

Sinopse:
A escrita secreta da Sumaúma é uma pesquisa artística e um diálogo intercultural e inter-espécie com a árvore Sumaúma, presente, sobretudo, na Amazônia. Vídeo-ensaio apresentado no CARPA7 | Performing Arts Research Center (Tutke), Theatre Academy, no Colloquium on Artistic Research: Elastic Writing in Artistic Research, organizado pela Uniarts Helsinki, da Finlândia, em agosto de 2021.

Mini bio:

Laura Castro is a poet, performer and professor at UFBA with research interests in cross literature and different material possibilities of writing. Her work is influenced by epistemologies of indigenous peoples in Brazil.
Candice Didonet is an artist of the body and professor at the Department of Performing Arts at UFPB. Her research interests intersect writing and performance, bringing cosmopolitical images to the choreography.

Laura Castro é poeta, performer e professora da UFBA. O seu interesse de investigação são a literatura cruzada e as diferentes possibilidades materiais da escrita. Atualmente, o seu trabalho é influenciado por epistemologias de povos indígenas no Brasil.
Candice Didonet é artista do corpo e professora no Departamento de Artes Cênicas da UFPB. Seus interesses de investigação cruzam a escrita e a performance, trazendo imagens cosmopolíticas à coreografia.

 

Tranquility


Tranquility [Tranquilidade]
Mongolia, 2021. 3.08 min

Director and performer: ANUnaran

Direção e performance: ANUnaran

Location / Locação: Altanbulag, Tuv, Mongólia

Synopsis:
“… boldly but gently she ventures into her investigations into the relationship between known and unknown worlds, exploring the boundary between the body and other living beings.”

Sinopse:
“… corajosamente, mas gentilmente ela se aventura em suas investigações sobre a relação entre o mundo conhecido e o desconhecido, explorando a fronteira entre o corpo e outros seres vivos.”

Mini-bio:

Anunaran is a Mongolian contemporary and performance artist who has gained recognition through her Buddhist-inspired artworks about the metaphysical world. Tackling the connection between mortality and immortality and the correlation and contradiction between all things, her creations, filled with metaphors, have as recurring themes the embryo, men and women, figures of nature and animals, as well as circular shapes.

Anunaran é uma artista contemporânea e performática da Mongólia que conquistou reconhecimento através de suas obras de arte de inspiração budista sobre o mundo metafísico, Abordando a conexão entre mortalidade e imortalidade e a correlação e contradição entre todas as coisas, sua criação, repleta de metáforas, têm como temas recorrentes o embrião, homens e mulheres, figuras da natureza e animais, bem como formas circulares.

 

Skin to Nature


Skin to Nature [Pele à Natureza]
Malaysia, 2021. 5 min

Creative Team:
Author: Carmen Cheah
Directors: SueKi Yee, Carmen Cheah
Movement Artist: SueKi Yee
Visual Artist: Carmen Cheah Kai Wen
Cameraman and Editor: Ryan Ooi Chun Kit

Ficha técnica:
Autora: Carmen Cheah
Diretoras: SueKi Yee, Carmen Cheah
Artista do movimento: SueKi Yee
Artista visual: Carmen Cheah Kai Wen
Cinegrafista e editor: Ryan Ooi Chun Kit

Location / Locação: Georgetown, Penang, Malásia

Synopsis:
“Skin to Nature” examines the relationship between the body and the elements of nature, whether in terms of function, form, color or even personality. What do we mean when we say “natural” or “human-made”, when we are part of nature? How can we return to nature, how can our body become a “natural” part of nature again? We were looking for functional, aesthetic and essential parallels between the human body/human skin and the elements of nature.”

Sinopse:
“Skin to Nature” examina a relação entre o corpo e os elementos da natureza, seja em termos de função, forma, cor ou até mesmo personalidade. O que queremos dizer quando dizemos “natural” ou “feito pelo ser humano”, quando fazemos parte da natureza? Como podemos retornar à natureza, como nosso corpo pode se tornar novamente uma parte “natural” da natureza? Procurávamos os paralelismos funcionais, estéticos e essenciais entre o corpo humano/pele humana e os elementos da natureza.”

Mini bio:

Carmen Cheah is a Malaysian hair and face artist who likes to experiment with the limits of art forms. SueKi Yee is a Malaysian dancer-choreographer currently residing in Germany, interested in dance versatility, improvisation and multidisciplinary experimentation.

Carmen Cheah é uma artista de cabelo e rosto da Malásia que gosta de experimentar os limites das formas de arte. SueKi Yee é uma bailarina-coreógrafa da Malásia que atualmente residente na Alemanha, interessada na versatilidade da dança, em improvisação e experimentação multidisciplinar.

E-410


E-410
Catalonia/Spain, 2020. 3 min

Creative Team:
Authors, editing and production: Jordina Ros, Pere Estadella
Camera and drone: David Pallares
Musical design: Pol Ros

Ficha técnica:
Autoria, edição e produção: Jordina Ros, Pere Estadella
Câmera e drone: David Pallares
Desenho musical: Pol Ros

Location / Localização: Forest and carob factory in Tarragona, Spain.

Synopsis:
Starting from the cultivation of carob, the fruit from which chocolate is extracted, the film shows the encounter, at the same time, cruel and sweet between natural production and industrial production of food and the human body.

Sinopse:
Partindo do cultivo da alfarroba, fruto do qual se extrai o chocolate, o filme mostra o encontro, ao mesmo tempo, cruel e doce entre a produção natural e produção industrial de alimentos e o corpo humano.

Mini bio:

Jordina Ros and Pere Estadella are visual artists trained in different disciplines who work with video performance, face-to-face performance and installation. Currently, they work in natural environments.

Jordina Ros e Pere Estadella são artistas visuais formadas em disciplinas distintas que trabalham com videoperformance, performance presencial e instalação. Atualmente, realizam trabalhos em ambientes naturais.

Eco(ar) – voz em estado de derramamento


Eco(ar) – voz em estado de derramamento [ Echo(air) – voice in the state of outpouring]

Brazil, 2021. 4 min

Authors / Autoria: Coletivo Membrana
Performers: Adriele Gehring, Maria Izabel Jaccoud, Maria Julia Kaiser
Camera / Captação de imagens: Maria Izabel Jaccoud, Maria Julia Kaiser.
Edition / Edição: Maria Julia Kaiser.
Location / Locação: Suzano, Biritiba-Mirim, São Paulo, SP, Brasil.

Synopsis / Sinopse:

“To be in constant liquidity of being a tide in blood and water, ancestral perpetuation violated in the nature of recognizing oneself as a woman. Dilute in time, the silences that insist on erasing our true history, finding the connections of body-animal, body-nature, body-land, body-moon, body-water, body-word, body-voice that becomes ECO(AR ) in the redness of our guts. In the multiplicity of decomposition and constant regeneration, in the infinite possibilities of being a cycle in the encounter with the soil of a nation born by force.”

“Estar em constante liquidez de ser maré em sangue e água, perpetuação ancestral violada na natureza do se reconhecer mulher. Diluir no tempo, os silenciamentos que insistem em apagar nossa verdadeira história encontrando as conexões de corpo-bicho, corpo-natureza, corpo-terra, corpo-lua, corpo-água, corpo-palavra, corpo-voz que se faz ECO(AR) na vermelhidão de nossas entranhas. Na multiplicidade de decomposição e regeneração constante, nas infinitas possibilidades de ser ciclo no encontro com um solo de uma nação parida à força.”

Mini bio:

Adriele Gehring is a physical educator and art educator. She has worked as a performer with Chris Belluomini, Beth Bastos, Sandro Borelli, Maura Baiocchi, and Wolfgang Pannek. She is a cofounder of Coletivo Membrana. Bel Jaccoud is an artist of the body and a member of Sarau na Galeria, TF Style and Coletivo Membrana. Maju Kaiser, graduated in Dance from UFV-MG, is a dance teacher at Education in São Caetano do Sul and a member of TFStyle and Coletivo Membrana.

Adriele Gehring é educadora física e arte-educadora. Trabalhou como intérprete-criadora com Chris Belluomini, Beth Bastos, Sandro Borelli, Maura Baiocchi e Wolfgang Pannek. É uma das fundadoras do Coletivo Membrana. Bel Jaccoud é artista do corpo e integrante do Sarau na Galeria, TF Style e Coletivo Membrana. Maju Kaiser, graduada em Dança pela UFV-MG, é professora de dança na Educação de São Caetano do Sul e integrante da TFStyle e do Coletivo Membrana.”

 

(In)flama o coração da América do Sul


(In)flama o coração da América do Sul [The Heart of South America (in)flames]
Brazil, 2020. 2 min

Direction, screenplay, editing: Mari Gemma De La Cruz

Direção, roteiro, edição: Mari Gemma De La Cruz

Location / Locação: cerrado between Cuiabá and Chapada dos Guimarães, Mato Grosso

Synopsis:
During the Covid-19 pandemic, the vegetation of the Amazon, the Pantanal and the Cerrado was devastated by arson, causing the silent funeral of their biodiversity due to a developmental modernity of which we are victims and executioners. (In)flama the heart of South America is a performance held in August 2020, one year after the fire in the Amazon. In September 2020, on a social network, Bolsonaro, the current president of Brazil, said that “Brazil is the country that most preserves the environment”.

Sinopse:
Durante a pandemia da Covid-19, a vegetação da Amazônia, do Pantanal e do Cerrado foi devastada por incêndios criminosos, provocando o funeral silencioso de sua biodiversidade em função de uma modernidade desenvolvimentista da qual somos vítimas e algozes. (In)flama o coração da América do Sul é uma performance realizada em agosto de 2020, um ano após o incêndio na Amazônia. Em setembro de 2020, em rede social, Bolsonaro, atual presidente do Brasil, disse que “o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente”.

Mini bio:

Mari Gemma De La Cruz has been a visual artist since 2013 when, at the age of 50, she started in photography. She lives in Cuiabá́ (MT) where she developed a look that she defines as ‘biopsychosocial-environmental’. She has held national and international exhibitions with self-portraits, photoperformances and interventions in urban or natural spaces linked to feminism and environmental issues.

Mari Gemma De La Cruz é artista visual desde 2013 quando, aos 50 anos, inicia-se na fotografia. Vive em Cuiabá́ (MT) onde desenvolveu um olhar que define como ‘biopsicosoocioambiental’. Realizou exposições nacionais e internacionais com autorretratos, fotoperformance e intervenções em espaços urbanos ou naturais ligados ao feminismo e às questões ambientais.

 

There are no words but I still wanna talk


Não há palavras, mas eu ainda quero falar [There are no words but I still wanna talk]
Portugal, 2020. 7 min

Creative Team:
Conception, performance and editing: Sofia Sarmento
Videography: Flupsi Utha

Ficha técnica:
Concepção, performance e edição: Sofia Sarmento
Videografia: Flupsi Utha

Location / Locação: Volkspark Friedrichshain, Berlin, Germany

Synopsis:
“What’s left when it’s all been said? How can I move moved by the same desire I speak with? Words are worn out, but the desire to communicate remains.”

Sinopse
“O que resta quando tudo já foi dito? Como posso me mover movido pelo mesmo desejo com que falo? As palavras estão desgastadas, mas o desejo de me comunicar permanece.”

Mini bio:

Sofia Sarmento (*1989) is a Portuguese multidisciplinary performance artist with an academic background in theater and dance (classical and contemporary). Since 2017, she is based in Berlin. In her solo and collaborative work, she explores concepts such as identity, gender, power relations and self-care.

Sofia Sarmento (*1989) é uma artista performativa multidisciplinar portuguesa com formação académica em teatro e dança (clássica e contemporânea). Desde 2017, está sediada em Berlim. Em seu trabalho solo e colaborativo, explora conceitos como identidade, gênero, relações de poder e autocuidado.

 

Ftalo-Naranja


Ftalo/Laranja [Ftalo/Orange]
Argentina. 2021. 8 min

Creative Team:
Author: Florencia Ramon
Music: Joaquin Araze
Editor: Ignacio Herrera
Camera: Nicholas Easdale

Ficha técnica:
Autora: Florencia Ramón
Música: Joaquín Araze
Editor: Ignacio Herrera
Cámera: Nicholas Easdale

Location / Locação: Forests of Patagonia. Fire land. Ushuaia

Synopsis:
Video-performance made in the Patagonian forests of Tierra del Fuego in February 2021 in the context of the biggest ecocide (fires caused by political interests) in recent times. The body as a physical, poetic support. The landscape as a stage. The sounds come from a physical experimentation of the voice, the body and the indigenous flutes. Sneaking through the tangles, a body is revealed. A body? How many bodies? A call crackles among the empty bones of a forest. The memory of a lonely dream awakens. Blues and oranges spring from dryness.

Sinopse:
Vídeo-performance realizado nas florestas patagônicas da Terra do Fogo em fevereiro de 2021 no contexto do maior ecocídio (incêndios causados por interesses políticos) dos últimos tempos. O corpo como suporte físico, poético. A paisagem como palco. Os sons vêm de uma experimentação física da voz, do corpo e das flautas indígenas. Esgueirando-se pelos emaranhados, um corpo é revelado. Um corpo? Quantos corpos? Um chamado estala entre os ossos vazios de uma floresta. A memória de um sonho solitário desperta. Azuis e laranjas brotam da secura.

Mini-bio:

Florencia Ramón is an Italian-Argentine visual artist, dancer and performer born in Córdoba. She currently develops her artistic research linked to video art, video performance and video installation, investigating the connections between rituals of ancient cultures and contemporary art, using the body as a support and nature as the setting for her productions. She is a bachelor in Visual Arts from the Faculty of Arts of the National University of Cordoba.

Florencia Ramón é artista visual, dançarina e performer de nacionalidade ítalo-argentina. Nasceu em Córdoba em 1992. Atualmente desenvolve sua pesquisa artística vinculada à videoarte/videoperformance/videoinstalação, investigando as ligações entre rituais de culturas antigas e o fazer artístico contemporâneo, utilizando o corpo como suporte e a natureza como cenário de suas produções.
Bacharel em Artes Visuais pela Faculdade de Letras da Universidade Nacional de Córdoba.

The Labour of Panic


The Labour of Panic [O Trabalho do Pânico]
Croatia, 2021. 21 min

Creative Team:
Author: BADco. Collective of authors formed by Natasa Antulov, Ana Marija Brđanović, Ema Crnic, Goran Ferčec, Siniša Ilic, Ana Kreitmeyer, Marta Krešić, Tomislav Medak, Leo Modrčin, Goran Petercol, Nikolina Pristaš, Goran Sergej Pristaš, Kalliopi Siganou, Aleksandra Stojakovic Olenjuk, Avoid Tsakalaki.
Orchestras: KUD Brass Orchestra “Sloga” Ravna Gora, ZET Orchestra of Zagreb
Text: Goran Fercec
Music: Gordon Tudor
Costume designer: Silvio Vujičić
Camera: Nina Đurđević, Hrvoje Franjić
Drones: Goran Skelac, Vatroslav Španiček
Directed by: Goran Sergej Pristaš”

Ficha técnica:
Autoria: BADco. Coletivo de autores formado por Natasa Antulov, Ana Marija Brđanović, Ema Crnic, Goran Ferčec, Siniša Ilic, Ana Kreitmeyer, Marta Krešić, Tomislav Medak, Leo Modrčin, Goran Petercol, Nikolina Pristaš, Goran Sergej Pristaš, Kalliopi Siganou, Aleksandra Stojakovic Olenjuk, Evita Tsakalaki.
Orquestras: Orquestra de metais KUD “Sloga” Ravna Gora, Orquestra ZET de Zagreb
Texto: Goran Ferčec
Música: Gordan Tudor
Figurino: Silvio Vujičić
Câmera: Nina Đurđević, Hrvoje Franjić
Drones: Goran Skelac, Vatroslav Španiček
Direção: Goran Sergej Pristaš”

Location / Locações: Grobnik Field, Croatia; Blato, Zagreb, Croatia.

Synopsis:
The Labor of Panic is a happening set in the Grobnik Valley and Blato in Zagreb, an infrastructural environment of lines and networks of great proportions, speeds and loads where nature and technological systems meet, inverting the proportions of human experience. everyday.

Sinopse:
The Labour of Panic é um happening ambientado no Vale de Grobnik e em Blato em Zagreb, um ambiente infra-estrutural de linha e redes de grandes proporções, velocidades e cargas onde natureza e sistemas tecnológicos se encontram, invertendo as proporções da experiência humana cotidiana.

Mini bio:

BADco. is a collaborative performance collective founded in 2000 and based in Zagreb, Croatia. Comprised of choreographers/dancers, playwrights, a philosopher and a producer, the company investigates performance, presentation and observation protocols, structuring its projects around different formal and perceptual relationships and contexts.

BADco. é um coletivo de performance colaborativo fundado em 2000 e sediado em Zagreb, Croácia. Formado por coreógrafos/dançarinos, dramaturgos, um filósofo e um produtor, a companhia investiga protocolos de performance, apresentação e observação, estruturando seus projetos em torno relações e contextos formais e perceptivos diversos.

Shapeshifting Games


Shapeshifting Game [Jogo de Mudança de Forma]
Philippines, USA, Germany, Taiwan, 2021. 6.13 min

Creative Team
Performance and choreography: Leonard Cruz
Original look and music: Dana Lyn
Film: Detlef Thomas

Ficha técnica
Performance e coreografia: Leonard Cruz
Visual e música original: Dana Lyn
Filme: Detlef Thomas

Location / Locação: Essen-Werden, Germany

Synopsis
In many indigenous Filipino mythologies and folklore, shapeshifting designates the ability to physically transform through an inherently superhuman and/or divine spirit. Leonard Cruz explores and transforms into five different types of birds and uses Storytelling to convey his Asian identity and struggles.

Sinopse:
Em muitas mitologias e folclores indígenas filipinos, mudança de forma designa a capacidade de se transformar fisicamente através de um espírito inerentemente sobre-humano e/ou divino. Leonard Cruz explora e se transforma em cinco tipos diferentes de pássaros e usa o Storytelling para transmitir sua identidade asiática e suas lutas.

Mini bio:

Brooklyn-based musician and songwriter, Dana Lyn has performed at New York’s Lincoln Center, Beacon Theatre, Brooklyn Academy of Music, Carnegie Hall and Town Hall, as well as folk festivals around the world.

Dr. Leonardo Cruz is the founder of the Creativity, Arts and Resilience Project (C.A.R.P.) – he is a performer, choreographer, teacher, promoter of creative inclusion and advocate of contemplative culture.

A musicista e compositora Dana Lyn, sediada em Brooklyn, se apresentou no Lincoln Center de Nova York, no Beacon Theatre, na Brooklyn Academy of Music, no Carnegie Hall e no Town Hall, bem como em festivais folclóricos em todo o mundo.

Dr. Leonardo Cruz é o fundador do Creativity, Arts and Resilience Project (C.A.R.P.) – é performer, coreógrafo, professoro, promotor de inclusão criativa e defensor da cultura contemplativa.

Narrativas Espirais


Narrativas Espirais [Spiral Narratives]
Brazil, 2021. 12 min

unpublished / inédito

Creative Team
Poetry, dance and editing: Gerson Moreno
Camera: Ernany Braga and Cacheado Braga
Aerial footage: Guilherme TX
Director of photography: Cacheado Braga

Ficha técnica
Poesia, dança e edição: Gerson Moreno
Câmera: Ernany Braga e Cacheado Braga
Imagens aéreas: Guilherme TX
Direção de fotografia: Cacheado Braga

Location / Locação: Sertão (caatinga), periphery, construction site and bridge in Itapipoca, Ceará, Brazil.

Synopsis:
In transits and instantaneous permanences, Gerson Moreno incorporates entities of yesterday and today, palpable ancestors that inhabit and reconfigure themselves in the hinterland and in the city, between stones, caatinga, viaducts, railways, buildings and peripheries, with knife in hand, cap and crown in head. Distinctive costumes and ambiences, unique presences/presentifications that materialize in emerging terms, evoking narratives of black resistance, demarcating territories of struggle and political claims, aspiring to other times and announcing new times to come: utopias that eco-dance.

Sinopse:
Em trânsitos e permanências instantâneas, Gerson Moreno incorpora entidades de ontem e hoje, ancestrais palpáveis que habitam e se reconfiguram no sertão e na cidade, entre pedras, caatinga, viadutos, ferrovias, prédios e periferias, de faca na mão, boné e coroa na cabeça. Distintos figurinos e ambiências, singulares presenças/presentificações que se materializam nas vigências emergentes, evocando narrativas de resistência preta, demarcando territórios de luta e reinvindicação política, aspiralando tempos outros e anunciando tempos novos que hão de vir: utopias que eco-dançam.

Mini-bio:

Gerson Moreno is a dance artist, educator, multimedia, writer, rural artist who has been active in Ceará for 30 years. He develops collective research processes in ancestral dances of black, indigenous and peripheral women, as well as their implications in contemporaneity. He graduated from the Colégio de Dança do Ceará, graduated in pedagogy from the Faculty of Education of Itapipoca (FACEDI / UECE) with a specialization in Biocentric Education and Master in Education from the Federal University of Ceará (UFC). He is director of Cia Balé Baião and curator/producer of the West Coast Dance Festival.

Gerson Moreno é artista de dança, educador, multimídia, escritor, artivista interiorano atuante no Ceará há 30 anos. Desenvolve processos coletivos de pesquisAção em danças ancestrais de motrizes negras, indígenas e periféricas, bem como suas implicações na contemporaneidade. É formado pelo Colégio de Dança do Ceará, graduado em pedagogia pela Faculdade de Educação de Itapipoca (FACEDI/UECE) com especialização em Educação Biocêntrica e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É diretor da Cia Balé Baião e curador/produtor do Festival de Dança do Litoral Oeste.

Venus en el Pudridero


Venus en el pudridero [Venus in the Putrifier]
Chile, 2021. 6 min

Creative Team
Director: Claudia Moreno Pastenes
Performer: Luz Domic Siede
Cinematography: Daniel Meneses Ramos
Textile production: Enya Sanchez Castillo
Sound design: Daniel Astudillo Contreras
Assistant Director: Miguel Villagran Contreras
Production Assistant: Ronald Rojas Brevis

Ficha técnica
Direção: Claudia Moreno Pastenes
Performer: Luz Domic Siede
Cinematografia: Daniel Meneses Ramos
Produção têxtil: Enya Sanchez Castillo
Sound design: Daniel Astudillo Contreras
Assistente de direção: Miguel Villagran Contreras
Assistente de produção: Ronald Rojas Brevis

Location / Localização: Costa de Mejillones, Mejillones, Segunda Região de Antofagasta, Chile

Synopsis:
Venus is an anti-goddess that emerges from the polluted foam of the northern Chilean sea. It appears as a “soul in torment”, an expression of a latent threat, of the savage pollution that turned the bay’s territory into a “Sacrifice Zone”. Venus personifies the advance of the Chilean extractive economy, presenting itself as an enigma revealed through geography and the tones and textures of different costumes.

Sinopse:
Vênus é uma antideusa que emerge da espuma poluída do mar do norte do Chile. Aparece como uma “alma em tormento”, expressão de uma ameaça latente, da poluição selvagem que tornou o território da baía em uma “Zona de Sacrifício”. Vênus personifica o avanço da economia extrativista chilena, apresentando-se como um enigma revelado através da geografia e de tons e texturas de diferentes figurinos.

Mini bio:

Claudia Moreno Pastenes, born in Antofagasta, Chile, has been working since 2018 as a producer for several theater groups, in addition to directing the theater and memory festival “Matanza en tu Plaza”. She is currently building a self-managed cultural center for young artists in an abandoned house. Her work is closely linked to the arts of the territory and the environmental claim of one of Chile’s sacrifice zones.

Claudia Moreno Pastenes, nascida em Antofagasta, Chile, trabalha desde 2018 como produtora de diversos grupos teatrais, além de dirigir o festival de teatro e memória “Matanza en tu Plaza”. Atualmente, ela está construindo um centro cultural autogerido para jovens artistas em uma casa abandonada. Seu trabalho está intimamente ligado às artes do território e à reclamação ambiental de uma das zonas de sacrifício do Chile.

 

Esgotamento Contínuo


Esgotamento Contínuo [Continuous Exhaustion]
Brazil, 2021. 23:58 min

CREATIVE TEAM
Conception, creation and interpretation: Samira Marana
Soundtrack: Samira Marana and Guto Souza
Production, editing, mixing and mastering: Guto Souza
Guitar and fife: Guto Souza
Fife and voice over: Samira Marana
Sampled voices: Luis Inácio Lula da Silva (Excerpt from the film “”Workers present””, by João Batista de Andrade), Jair Bolsonaro (CBN Campo Grande), Cacique Raoni Kaiapó (interview for the special Amazônia Resiste, Agência Pública) and Davi Kopenawa Yanomami (interview for Instituto Socioambiental)
Texts: “Lira Itabarana” (Carlos Drummond de Andrade) and excerpt from the book “Bisneta do Ventre Livre” (Eva Irene Correa Martins, my grandmother)
Image capture: Rubens Oliveira
Production and lighting: Washington Gabriel
Directed by: Gumboot Dance Brazil

Ficha técnica
Concepção, criação e interpretação: Samira Marana
Trilha sonora: Samira Marana e Guto Souza,  ”Canto do Povo Pataxó no manifesto contra o PL490 e o Marco Temporal na praça dos 3 poderes em Brasília. Agosto, 2021.
Produção, edição, mixagem e masterização: Guto Souza
Violão e pífano: Guto Souza
Pífano e voz off: Samira Marana
Vozes sampleadas: Luis Inácio Lula da Silva (Trecho do filme “”Trabalhadores presente”", de João Batista de Andrade), Jair Bolsonaro (CBN Campo Grande), Cacique Raoni Kaiapó (entrevista para o especial Amazônia Resiste, Agência Pública) e Davi Kopenawa Yanomami (entrevista para Instituto Socioambiental)
Textos: ”Lira Itabirana” (Carlos Drummond de Andrade) e trecho do livro “Bisneta do Ventre Livre” (Eva Irene Correa Martins, minha avó)
Captação de imagem: Rubens Oliveira
Produção e luz: Washington Gabriel
Realização: Gumboot Dance Brasil

Location / Locação: Espaço Clariô de Teatro, Taboão da Serra.

Synopsis:
Solo by Samira Marana that questions the social, economic and environmental impacts of mining and steel in Brazil and around the world through gesture, sound and poetry. Project contemplated in the 1st Edition of the Aldir Blanc Award for Supporting Culture in the City of São Paulo.

Sinopse:
Solo de Samira Marana que questiona os impactos sociais, econômicos e ambientais da mineração e da siderurgia no Brasil e ao redor do mundo através do gesto, do som e da poesia. Projeto contemplado na 1° Edição do Prêmio Aldir Blanc de Apoio a Cultura da Cidade de São Paulo.

Mini bio:

The dancer Samira Marana is graduated from UNICAMP and certified by the Bertazzo Method of Reeducation of Movement. Since 2008, she has been working in the dance scene in the city of São Paulo in companies such as TeatroDança Ivaldo Bertazzo, OMSTRAB Center for Contemporary Dance, Companhia de Danças de Diadema, in addition to being part of the Gumboot Dance Brasil group.
A bailarina Samira Marana é graduada pela UNICAMP e certificada pelo Método Bertazzo de Reeducação do Movimento. Desde 2008, atua no cenário da dança na cidade de São Paulo em companhia como TeatroDança Ivaldo Bertazzo, Núcleo OMSTRAB de Dança Contemporânea, Companhia de Danças de Diadema,a além de integra o grupo Gumboot Dance Brasil.

Niimi s/he dances


NIIMI s/he dances. – Wood. Wide. Web. [NIIMI ela/e dança]
Canada, 2021. 25 min

Authors / Autoria: Digital Dramaturgy Lab, formed by Candy (Otsíkh:èta) Blair, Antje Budde, Jill Carter, Lars Crosby, Nina Czegledy, Astad Deboo, Dave Kemp, Karyn McCallum, Don Sinclair

Location / locação: Tkaronto, Turtle Island, Toronto, Canada

Synopsis / Sinopse:

NIIMI dance is an artistic and performative project – at the intersections of politics, arts and sciences of decolonization – that explores the creation of relationships between humans and trees.

NIIMI dança é um projeto artístico e performativo – nas interseções de políticas, artes e ciências de descolonização – que explora a criação de relações entre seres humanos e árvores.

Mini bio:

Based in Toronto, Digital Dramaturgy Lab_squared explores the relationships between humans, non-humans, technology, arts and sciences.

Sediado em Toronto, o Digital Dramaturgy Lab_squared explora as relações entre humanos, não humanos, tecnologia, artes e ciências.

 

 

Salto


SALTO [Leap]
Germany, 2020. 10 min

Director, camera, sound, edition / Direção, câmera, som, edição: Marc Philipp Gabriel
Performer: Tizo All

Location / Locação: Ilha de Madeira, Portugal

Synopsis:
SALTO circumscribes in slow motion the dramatically contrasting landscapes of Madeira Island, Portugal. Friction between rocks, salt water, wind, feathers, fur, moss and concrete. The emergence of a human body from the ground in a single dance movement suspends time for a moment before everything melts back into matter. Letting the voices of non-human people resound, SALTO silently comments on the capitalization of nature by colonial and tourist exploitation.

Sinopse:
SALTO circunscreve em camera lenta as paisagens dramaticamente contrastantes da Ilha da Madeira, Portugal. Atritos entre rochas, água salgada, vento, penas, peles, musgo e concreto. A emergência de um corpo humano do chão em um único movimento de dança suspende o tempo por um momento antes que tudo se derreta novamente na matéria. Deixando ressoar as vozes de pessoas não humanas, SALTO comenta silenciosamente a capitalização da natureza pela exploração colonial e turística.

Mini bio:

Marc Philipp Gabriel is a performance artist based in Berlin. His work at the intersection of body, dance, voice, installation, video and architecture offers unconventional angles on social norms and contributes to the discourse on future models of life together with planet Earth.

Marc Philipp Gabriel é um artista performativo baseado em Berlim. Seu trabalho na intersecção entre corpo, dança, voz, instalação, vídeo e arquitetura oferece ângulos não convencionais sobre as normas sociais e contribui para o discurso sobre modelos futuros de vida junto ao planeta Terra.

Tranzmutações Pandemikaz

Transmutações Pandemykas [Pandemyk tranzmutations]
Brazil, 2021. 18 min

Direction and performance: André Lu, Carol Carvalho, Gabs Ambròzia, Oru Florydo, Pedra Homem, Quebrantxy
Script, camera and video editing: Nu Abe
Trail direction: Yalla Kalla
Piano: André Lu
Orientation: Oru Florydo
Post-production: Júlia Peres
Participation: Maria Francisca da Conceição, João Carlos, Maria Sophia Margarida, Roberto Lourenço.
Production direction, executive production and graphic design: Leticia Antonio

Direção e performance: André Lu, Carol Carvalho, Gabs Ambròzia, Oru Florydo, Pedra Homem, Quebrantxy
Roteiro, câmera e edição de vídeo: Nu Abe
Direção de trilha: Yalla Kalla
Piano: André Lu
Orientação: Oru Florydo
Pós-produção: Júlia Peres
Participações: Maria Francisca da Conceição, João Carlos, Maria Sophia Margarida, Roberto Lourenço.
Direção de produção, produção executiva e design gráfico: Leticia Antonio

Locations: São Joaquim fair, Vale das Pedrinhas and other locations in the lower city of Salvador (Bahia), Souza (Paraíba), the Brás and Vila Mariana neighborhoods in São Paulo.

Locações: feira de São Joaquim, Vale das Pedrinhas e outras localidades da cidade baixa de Salvador (Bahia), Souza (Paraíba), os bairros Brás e Vila Mariana em São Paulo.

Synopsis:
Transmutações Pandemykas is a video-art work by Materyayz Pandemykoz, a “study group” that brings together “artists who delve into the plural and urgent experiences of ancestry recovery. Trans-experiences. Spaces and territories. From virtuality to urbanity – many-party nature in bodies, in sensitive retakes of the environment in which they inhabit. Listening and affection in the face of the pandemic situation.
 The work features video-performances that flirt with the documentary and reveal the impact of creating yourself in the context of the pandemic.”

Sinopse:
Transmutações Pandemykas é uma obra vídeo-arte de Materyayz Pandemykoz, “grupa de estudas” que reune “artistes que mergulham nas plurais e urgentes experiências de retomadas ancestrays. Transvivêncyaz. Espaço e territóryos. Das virtualydades às urbanydades – natureza manyfesta nas corpas, em retomadas sensíveis do meio em que habitam. Escuta y afetividade perante a situação da pandemia para cada uma. A obra traz vídeo-performances que flertam com o documental e revelam o impacto de se criar no cenário da pandemia.”

Mini bio:

Materyayz Pandemykoz is a plural space bringing together mainly non-white, transgender and peripheral artists in different corners of São Paulo and the Northeast of the country.

Materyayz Pandemykoz é um espaço plural, reunindo uma maioria de artistas não branques, transgêneres e periféricas em cantos diversos de São Paulo e do Nordeste do país.

Soy Semilla


Soy Semilla [I am Seed]
Uruguay, 2022. 3 min

Unpublished / Inédito

Parental rating / Classificação indicativa: 14

Choreography, dance and voice / Coreografia, dança e voz: Amália Herrera
Director and camera / Direção e câmera: Lila Penagos
Editing and sound / Edição e som: Sergio Venturini
Musical composition and accordion / Composição musical e acordeão: Ulises Martínez (“Evocar”)”

Location / locação: Barra del Chuy Beach, my Grandmother’s House, Parada 3, Barra del Chuy, Rocha, Uruguay

Synopsis:
“When I learned that my grandmother had died, I wanted to run to hug something that would remind me of the immensity that accumulated when I hugged her. It was raining a lot and I was on the other side of the ocean, it was impossible to touch her body before handing it to land as she wanted to be received. I ran to my garden in the rain and touched the ground, squeezed, caressed and felt her hand squeezing mine. I was able to enter her garden with my memory and say goodbye to her in her favorite place. Where do our bodies end and where do our environments begin?”

Sinopse:
“Quando soube que minha avó havia morrido, quis correr para abraçar algo que me lembrasse a imensidão que se acumulou quando a abracei. Chovia muito e eu estava do outro lado do oceano, era impossível tocar seu corpo antes de entregá-lo à terra como ela queria ser recebida. Corri para o meu jardim na chuva e toquei o chão, apertei, acariciei e senti sua mão apertando a minha. Pude entrar no jardim dela com minha memória e me despedir dela em seu lugar favorito. Onde terminam nossos corpos e onde começam nossos ambientes?”

Mini bio:

Amalia Herrera is Uruguayan and studied performing arts in Uruguay and Brazil. She has acted in Latin American theater and film projects in the Netherlands and Belgium.

Amalia Herrera é uruguaia e estudou artes cênicas no Uruguai e no Brasil. Atuou em projetos de teatro e cinema latino-americanos, na Holanda e na Bélgica.

cenas de corpo e segredo [I/III]


cenas de corpo e segredo [I/III] [Scenes of body and secret [I/III]]
Brazil, 2020. 3 min

Author / Autora: Loren Minzú

Location / Locação:  Mambucaba, Angra dos Reis – RJ, Brazil

Synopsis / Sinopse:

Scenes of body and secret [I/III] brings an image that tensions the notions of identity, bureaucracy and separability from the idea of implication, the possibilities of inter-species communication and the dimension of mystery.

Cenas de corpo e segredo [I/III] traz uma imagem que tensiona as noções de identidade, burocracia e separabilidade a partir da ideia de implicação, das possibilidades de comunicação inter-espécie e da dimensão do mistério.

Mini-bio:

Loren Minzú (*1999) graduated in Arts from Universidade Federal Fluminense. They works in the field of visual arts, performance and cinema through the disarticulation, rearticulation and relationship between elements to think about the categories that cross time-body-space and their political instrumentalizations.

Loren Minzú (*1999) faz graduação em Artes pela Universidade Federal Fluminense. Atua no campo das artes visuais, performance e cinema através da desarticulação, rearticulação e relação entre elementos para pensar as categorias que atravessam tempo-corpo-espaço e suas instrumentalizações políticas.

Vai ce fuder


Vai ce fuder [Fuck You]
Serbia / Sérvia, 2020. 2 min

Performance, acting, editing direction / Performance, atuação, direção de edição: Radomirka Siljanoski

Sound design / Desenho de som: Kristian Eliasson

Location / Locação: La Pelada, Tenerifa, Spain.

Synopsis / Sinopse:

Vai ce fuder was recorded during the first lockdown in Spain, on the beach closest to the foot of La Pelada volcano: “I felt a strong love and received the strongest hug from nature… ocean, volcano, sun, wind… rocks, waves… crabs… Love is unity… and mental garbage and plastic is everywhere.. I saw a very modern phrase – ,,Love yourself” – written on a bottle and said… “vai ce fuder”, the phrase I learned from my Brazilian friend… the Ego disappears in love. By caring for nature, you begin to understand the meaning of love.”

Vídeo gravado durante o primeiro lockdown na Espanha, na praia mais próxima ao pé do vulcão La Pelada: “Senti um amor forte e recebi o abraço mais forte da natureza… oceano, vulcão, sol, vento… rochas, ondas… caranguejos… Amor é unidade… e lixo mental e plástico está por toda parte.. vi uma frase muito moderna – ,,Ame-se’’ – escrita numa garrafa e disse… “vai ce fuder” , a frase que aprendi com meu amigo brasileiro … o Ego desaparece no amor. Ao cuidar da natureza, você começa a entender o significado do amor.”

Mini-bio:

Radomirka Siljanoski is a Serbian multimedia artist, performer and filmmaker awarded best director at Festef 2019 and Vrmdza Fest 2021. Among the notable films she has directed are Witch cut (2015) and the documentary If it’s a cancer it’s not a lion stand out. ‘ (2018)

Radomirka Siljanoski é uma artista multimídia, performer e cineasta sérvia premiada como melhor diretora no Festef 2019 e no Vrmdza Fest 2021. Entre os diversos filmes que dirigiu, destacam-se Witch cut (2015) e o documentário If it’s a cancer it’s not a lion’ (2018)

Weird Works the Bridge

Weird Works the Bridge [Weird faz a ponte]
Norway / Noruega, 2022. 26,38 minutos

unpublished / inédito

Photography, editing, text and voice-over: Rolf Gerstlauer
Idea for the performance and performer: Julie Dind aka NN (or Weird)
Additional cast: students from the AHO Catharsis studio (Four Freedom Park NY, 2017), Anders Eik Pilskog, Jan Gunnar Skjeldsøy and Rolf Gerstlauer (Lista, 2014), as well as pedestrians on the Brooklyn Bridge (NY, 2013).
Costumes and drawings: Julie Dind
Sculptures and drawings: Rolf Gerstlauer
Cocoons: provided by silkworms
Production: DRAWING NN FILMS – Julie Dind & Rolf Gerstlauer

Synopsis:

The ecoperformance and ethnofiction Weird Works the Bridge is a cinematic pata/paraphrase of La Jetée (1962) by Chris Marker. The film processes the filmmaker’s memories of NN’s (Nomen Nescio, No Name) autistic walk across the Brooklyn Bridge in New York. The work explores our (in)ability to create relationships with objects, questions our thirst for images, lists and numbers, and mourns the loss of our fellow beings.

A ecoperformance e entnoficção Weird Works the Bridge é uma parafrase cinematográfica de La Jetée (1962) de Chris Marker. O filme processa as memórias do cineasta relativas à caminhada autista de NN (Nomen Nescio, No Name) pela ponte do Brooklyn em Nova York. O filme explora nossa (in)capacidade de criar relações com objetos, questiona nossa sede por imagens, listas e números e lamenta a perda de nossos seres semelhantes.

Mini-bio:

Rolf Gerstlauer is a professor at the Oslo School of Design and Architecture where he conducts experimental teaching for master’s levels and produces a body of artistic research in the fields of architecture, photography/film, multimedia installations and performing arts.

Rolf Gerstlauer é professor na Oslo School of Design e Architecture onde realiza ensino experimental para níveis de mestrado e produz um corpo de pesquisa artística nas áreas de arquitetura, fotografia/cinema, instalações multimídia e artes cênicas.

Julie Dind is an artist and scholar at the intersection of performance studies, disability studies and philosophy. She holds a BA in Psychology from the University of Toulouse, an MA in International Culture and Communication Studies from Waseda University and is currently a PhD candidate at Brown University.

Julie Dind é uma artista e acadêmica na interseção de estudos da performance, estudos sobre deficiência e filosofia. Ela é bacharel em Psicologia pela Universidade de Toulouse, possui mestrado em Cultura Internacional e Estudos de Comunicação pela Waseda University e atualmente é doutoranda na Brown University.

RAÍZES


RAÍZES [ROOTS]
Brazil, 2021. 9 min

Script and direction / Roteiro e direção: TRANSÄLIEN, Novíssimo Edgar
Director of photography and editing / Direção de fotografia e montagem: Renato Pascoal
3D animation / Animação em 3D: Alexandre Pina
Camera assistant / Assistente de câmera: Camila Rhodes
Soundtrack / Trilha sonora: Novíssimo Edgar
Mix and Mastering / Mix e masterização: Vinícius Guelfi

Location/Locação: Guarulhos – SP

Synopsis:
ROOTS explores connections of nature beyond masks, personas, clothing, universes and ideologies, where synergy begins through the roots, on the border of capibaribe, between the beats of the customs office, in a cosmic dance that challenges the borders between natural and 3D virtual reality.

Sinopse:
RAÍZES explora conexões de natureza para além das máscaras, personas, indumentárias, universos e ideologias, onde a sinergia se inicia através das raízes, na fronteira do capibaribe, entre os beats da alfândega, numa dança cósmica que desafia as fronteiras entre o natural e a realidade virtual 3D.

mini bio:

Ana Giselle AKA TRANSALIEN, is a São Paulo based multi-artist and curator from Pernambuco with a focus on visual and performance arts. She is the creator of the MARSHA Collective! and articulator of Trans and Transvestites rights in Brazil.

Ana Giselle, A TRANSÄLIEN, é uma multiartista e curadora pernambucana com foco nas artes visuais e performance radicada em São Paulo. É idealizadora da Coletividade MARSHA! e articuladora de direitos das pessoas Trans e Travestis no Brasil.

Anti-Édipo 50 Anos


Projeto comemorativo por ocasião do 50o aniversário da publicação do livro O Anti-Édipo da autoria do filósofo GILLES DELEUZE e do psicanalista FELIX GUATTARI.

14 e 15/03/2022 – das 11 às 13h
- presencial & online -

+ MAIS

1º FESTIVAL INTERNACIONAL DE ECOPERFORMANCE

2021

Diante dos desafios ecopolíticos do século XXI, o 1º Festival Internacional de Ecoperformance se engaja na missão transcultural de reunir artistas que atuam em paisagens naturais, urbanas e virtuais para investigar, questionar ou reafirmar poeticamente a composição e o conflito entre corpo e meio ambiente.

Data: 16 a 19 de março de 2021

+ MAIS

Como encomendar “Taanteatro: forças & formas”

Orientações de compra do livro:

Taanteatro: forças & formas
Autores: Maura Baiocchi, Wolfgang Pannek

Passo a passo:
1. Transfira R$ 70,00 (Livro & Envio) para:

Wolfgang Pannek – Bradesco – Ag: 6903 – CC: 0510930-2 – CPF 212.707.228-67

2. Envie o comprovante de pagamento e seu endereço para: contato@taanteatro.com
3. Confirmamos seu depósito via e-mail.
4. Enviamos o livro e informaremos o código de rastreio.

Boa leitura!

CHISSSANO – Rito para Mabungulane


Taanteatro Companhia apresenta
CHISSSANO – Rito para Mabungulane

La mínima, galeria
13 de março de 2020 de 21:00 a 22:00
Av. Pedroso de Morais, 822 Vila Madalena, 05420-001 São Paulo
Ingresso. R$ 20,00 – Venda no local

Dança: Jorge Ndlozy
Direção: Wolfgang Pannek
Concepção: Wolfgang Pannek, Jorge Ndlozy
Iluminação: Mônica Cristina Bernardes

Situado na interseção entre dança e escultura, “CHISSSANO – rito para Mabungulane” é um solo coreográfico inspirado pela vida e obra do mais influente escultor de Moçambique, Alberto Mabungulane Chissano (1935 – 1994). A obra de Chissano, criada durante a década da Guerra de Independência de Moçambique (1964 a 1974) e durante a Guerra Civil (1975 a 1992), reflete o sofrimento, a luta e as realizações de seu povo.

TAANTEATRO OFICINA RESIDÊNCIA – TTOR 2020

TAANTEATRO OFICINA RESIDÊNCIA – TTOR 2020
de[s]colonizações

07 a 23 de fevereiro de 2020

Coordenação:
Maura Baiocchi (Brasil), Wolfgang Pannek (Alemanha)
Assistentes: Monica Cristina Bernardes (Brasil), Jorge Ndlozy (Moçambique)
Cura corporal: Manuel Perdenera (Argentina)

20 anos após a sua primeira edição, a Taanteatro Oficina Residência, realizada anualmente na sede rural da Taanteatro Companhia em São Lourenço da Serra (SP/Brasil), continua atualíssima, abrindo novos horizontes no campo das artes performativas. A TTOR 2020, edição comemorativa da residência, destina-se ao desafio da decolonização performativa e da autonomia artística, por meio da arte do corpo e do pensamento.
+ MAIS

Verbar

Solo de Monica Cristina Bernardes, Taanteatro Companhia
6, 13, 14, 20, 21, 27 de outubro de 2018 – sábados 20h, domingos 18h
Teatro de Area Eugênio Kusnet, São Paulo.

+ MAIS

Antonin Artaud: domínio público

Projeto internacional idealizado por Wolfgang Pannek em torno do poeta francês Antonin Artaud (1896 a 1948) cuja obra passa ser de domínio público em 2019. Através de atividades diversas realizadas no Brasil e na França Antonin Artaud: domínio público investiga de que maneira o novo status legal de sua obra transformará a recepção pública dos escritos e das ideas do criador do Teatro da Crueldade.
+ MAIS

OCUPAÇÃO TAANTEATRO

11 de setembro a 27 de outubro de 2018

Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Teodoro Baima, 94 – Vila Buarque – Centro, São Paulo – CEP 20220-202
(11) 3259-6409 – (11) 3256-9463

A Ocupação Taanteatro no Teatro de Arena Eugênio Kusnet é destinada à apresentação da produção artística da Taanteatro Companhia e da criação autoral de selecionados colaboradores nacionais e internacionais.

Blog

+ MAIS

workshop: Txina Ka Missava

Tixina Ka Missava – dança da terra
Workshop de dança contemporânea e tradicional de Moçambique com Jorge Armando Ndloze

DATA: dia 18 de agosto 2018
LOCAL : Instituto Caleidos – Rua Mota Pais, 213 – Lapa – São Paulo/SP
HORÁRIO: das 9 às 13h
20 vagas

+ MAIS

ARTT – Art Residence Taanteatro

A Taanteatro Companhia anuncia a inauguração da ARTT (Art Residence Taanteatro).

Aberta a todas as áreas artísticas, a residência é realizada na sede da companhia em São Lourenço da Serra, SP, Brasil.
Participantes podem desenvolver seus projetos com hospedagem e local de trabalho gratuitos.Formato, período e duração de cada projeto são definidos pelos proponentes.O envio da propostas pode ser feito a qualquer momento.
A seleção das propostas cabe à direção da Taanteatro Companhia.

O primeiro artista residente será o dançarino moçambicano Jorge Armando Ndlozy.

+ informaçoes: taanteatro@gmail.com

Hiro Okita

Desenhista gráfico, performer.
Desde 2007 desenha o material gráfico da Taanteatro Companhia, incluindo todos os livros publicados.
Em 2017 praticou com performer de 1001 Platôs.

Hernandes de Oliveira

Iluminador.

Cooperou com a Taanteatro Companhia nos seguintes projetos:
Solos (1993)
Artaud onde deus corre com olhos de uma mulher cega (1996)
1001 Platôs (2017)

Edu Luz

Músico, videomaker e iluminador. Integrante da banda Fuga Operária.
Colaborou com as seguintes montagens da Taanteatro Companhia

Androgyne – sagração do fogo (2013)
cARTAUDgrafia (2015)
Artaud, le Mômo (2016)
1001 Platôs (2017)

Eurico Rocha

Artista plástico e estilista

Realizou figurinos e/ou cenografia para os seguintes espetáculos da Taanteatro Companhia

Frida Kahlo: uma mulher de pedra dá luz à noite (1991)
A Conquista (1996)
Artaud – onde deus corre com olhos de uma mulher cega (1996)
1001 Platôs (2017)

Gustavo Lemos Picanço


Bacharel em Composição pela Universidade Estadual de Campinas, tem seu foco de atuação na criação de música de cena, na maioria dos casos, em caráter imersivo. Tem se aprofundado na pesquisa e desenvolvimento de instalações sonoras imersivas. Desenvolve, paralelamente, práticas fotográficas analógicas e atividades voltadas para Educação.

Bacharel graduado em música pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Mestrado e artes visuais pela UNESP. Colaborou com o Teatro Oficina, Lineker, Key Sawao e Ricardo Iazetta, Jorge Gar.Cia, entre outros.

Realizou as composições dos seguintes espetáculos da Taanteatro Companhia:
Androgyne – sagração do fogo (2013)
50 desenhos para assassinar a magia (2014)
cARTAUGrafia (2015)
Artaud, le Mômo (2016)
1001 Platôs (2017)
Mensagens de Moçambique (2018)

Ocupação Deleuze


Pelo segundo ano, a Taanteatro Companhia ocupa a Aliança Francesa com uma programação cultural multidisciplinar, abrangendo contribuições da filosofia, das artes performáticas, da pintura, do cinema e da música. Na edição de 2017, entre os dias 01 e 10 de setembro, acontece no centro de São Paulo a Ocupação Deleuze, projeto dedicado à atualidade das influências filosóficas, políticas e artísticas exercidas pelo filósofo francês Gilles Deleuze, autor de obras que marcam a história do pensamento do século XX como Diferença e Repetição, Anti-Édipo, Mil Platôs e O que é a filosofia?

Saiba +
http://www.teatroaliancafrancesa.com.br/eventos/ocupacao-deleuze/
https://taanteatro25anos.wordpress.com/ocupacao-deleuze/

+ MAIS

Taanteatro – São Paulo, Paris, Berlin, Bavaria

Outubro 2017
1001 PLATÔS – Teatro Paulo Eiró – São Paulo – 19 a 22/10.

Novembro 2017
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Theatre de Nesle – Paris – 01, 08, 15 & 22/10.

Dezembro 2017
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Theaterhaus Berlin Mitte – Berlin – 02 & 03/12.
BODY WITHOUT ORGANS & DEAD BODY – Workshop – Tatwerk – Berlin – 08 a 10/12

BODY WITHOUT ORGANS & DEAD BODY – Workshop at El Haddawi – Bad Endorf – 16 & 17/12.

Fevereiro 2018
Tanz, Kreativität und Spiritualität – Fraueninsel/Chiemsee/Germany -12 a 17 de Fevereiro de 2018

Março 2018
“Esquizopresenças: verbar” com Mônica Cristina​, Taanteatro Companhia​
Mostra de Teatro e Circo da Casa de Cultura 14ª edição
30/03/2018 – 20h
Divisão da Artes Cênicas (DAC) da Universidade Estadual de Londrina

ARTAUD, LE MÔMO na Funarte SP

ARTAUD, LE MÔMO
Maura Baiocchi & Taanteatro Companhia

10/03 a 02/04/2017 – Sexta e sábado às 19h – Domingo às 18h
Funarte SP – Sala Renée Gumiel – Alameda Nothmann, 1056

Elogiada pela crítica, a Taanteatro Companhia volta da Europa para apresentar Artaud, le Mômo.

+ MAIS

TAANTEATRO 25 ANOS – agenda

2017

Janeiro
Artist Talk: Maura Baiocchi & Wolfgang Pannek – Mediathek Kunstquartier-Bethanien – 05/01
Taanteatro: choreographic theater of tensions – Mime Centrum Berlin – 06 a 08/01/2017
TRANS – Soloperformance de Maura Baiocchi – Acker Stadt Palast – 13/01/2017 – 12 bis 16h

Fevereiro
Taanteatro Oficina Residência – São Lourenço da Serra

Março
ARTAUD, LE MÔMO – Teatro Funarte São Paulo – 10/03 a 02/04/2017

Abril
ARTAUD, LE MÔMO – Teatro Funarte São Paulo – 10/03 a 02/04/2017

Maio
ARTAUD, LE MÔMO – Teatro Viradalata – 06 a 28/05/2017

Junho
ARTAUD, LE MOMO – Documentas Escénicas – Córdoba/Argentina
Fórum Taanteatro – Documentas Escénicas – Córdoba/Argentina
Esquizopresenças – CRDSP – São Paulo

Julho
ARTAUD, LE MOMO – Viga Espaço Cênico – São Paulo 07, 14, 21 e 28/07/2017

Agosto
ARTAUD, LE MOMO – Festival Internacional de Londrina FILO 2017 – 12 e 13/08/2017

Setembro
1001 PLATÔS- Teatro Aliança Francesa – 1 a 10/09
Ocupação Deleuze – Teatro Aliança Francesa – 1 a 10/09
1001 PLATÔS – Centro Cultural Olido -28/09 a 30/09 – de quinta-feira a domingo

Outubro
1001 PLATÔS – Centro Cultural Olido -05/09 a 08/10 – de quinta-feira a domingo

Novembro
ARTAUD, LE MOMO – Théâtre de Nesle – Paris/France – 1 a 29/11.

Dezembro
ARTAUD, LE MOMO – Theaterhaus Mitte – 2 a 3/12
Workshop Taanteatro – Tatwerk – Berlin/Alemanha – 8 a 10/12

2016
Janeiro/Fevereiro:
TTOR 2016 – TAANTEATRO OFICINA RESIDÊNCIA – São Lourenço da Serra – 24/01 a 7/01
Mostra de Solos – TTOR 2016 – Taanteatro – São Lourenço da Serra – 07/02
Abril:
BUTOH DANÇA VEREDAS D’ALMA – oficina com Maura Baiocchi – DocumentA Escénicas em Córdoba/Argentina – 14 a 16/04
VARIAÇÃO EM NEGRO – Solo de Maura Baiocchi – DocumentA Escénicas – Córdoba/Argentina – 13/04
Julho:
NÚCLEO TAANTEATRO 2016 – 5 de julho a 5 de novembro de 2016 – SP Escola
TAANTEATRO: [Des]Construção e Esquizopresença – lançamento de livro
Agosto:
OCUPAÇÂO ARTAUD – Taanteatro Companhia na Aliança Francesa São Paulo – 23 a 28/08.
A FACE HUMANA – NuTAAN 2016 – Teatro Aliança Francesa – 23/08
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Teatro Aliança Francesa – 26 a 28/08
INTENSIDADE PURA – início do curso de filosofia – coordenação: Wolfgang Pannek – SP Escola
Setembro:
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Teatro Sérgio Cardoso – 1 a 4/09

Outubro:
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Mostra do Fomento – Centro Cultural Olido – 12/10
Solos/Espetáculo do NuTAAN 2016 + Solos Equizopresenças – dias 21,22,23/28,29 e 30 de outubro – SP Escola

Novembro:
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Association Rodez Antonin Artaud – Rodez/França – 05/11
TRANS – Maura Baiocchi – Studio 7 – Schwerte/Alemanha – 15/11
TAANTEATRO – Oficina com Maura Baiocchi e Wolfgang Pannek – Studio 7 – Schwerte/Alemanha – 11 a 13/11
TAANTEATRO – Oficina com Maura Baiocchi – CIRA – Strasbourg/França 19 e 20/11
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Theatero Nuage Fou – Freiburg/Alemanha – 24/11
TAANTEATRO – Oficina com Maura Baiocchi – 25 e 26/11

Dezembro
TAANTEATRO – Oficina com Maura Baiocchi e Wolfgang Pannek – Theatre de Nesle – Paris – 03/12
ARTAUD, LE MOMO – Maura Baiocchi – Theatre de Nesle – Paris – 04/12

TTOR 2019 – investimento

TTOR 2019- TAANTEATRO OFICINA RESIDÊNCIA
Investimento 


Período: 17 fevereiro a 3 março de 2019
Chegada: 17/02 Partida: 03/03/2019
Carga horária: 110h
Serviços e facilidades inclusos: hospedagem, alimentação (café da manhã, almoço, jantar), materiais didáticos, certificado, documentação fotográfica.

Investimento:

A vista : R$ 4,000,00 (à vista)

2 parcelas: R$ 2.100,00 (cada)
3 parcelas: R$ 1.500,00 (cada)

Observação: sua vaga na TTOR 2019 somente é garantida após pagamento à vista ou da primeira parcela do investimento.

Como pagar:
Deposite o valor integral ou a parcela na conta

Banco Bradesco – Ag: 6903-5 – CC: 0510930-2
 – Wolfgang Pannek -CPF: 212 707 228 – 67.

Envie a cópia do(s) comprovante(s) de depósito para: taanteatro@hotmail.com

Logo a seguir receberá a confirmação da reserva de sua vaga via e-mail.

IMPORTANTE:
Em vista do número limitado de vagas, em caso de desistência informada até outubro de 2018, a/o desistente receberá 50% do valor depositado. Em caso de desistência informada após essa data, valores já depositados não serão devolvidos.

OCUPAÇÃO ARTAUD

Taanteatro Companhia na Aliança Francesa
23 a 28 de agosto de 2016
Rua General Jardim, 182 – Tel.: (11) 3017-5699

A Taanteatro Companhia, fundada pela coreógrafa Maura Baiocchi em 1991 em São Paulo, comemora com Taanteatro 25 Anos – [dez]contaminações uma trajetória marcada por transbordamento criativo no campo das artes performáticas brasileiras. Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo, o projeto inclui a realização de espetáculos, programas de formação artística, palestras e lançamentos de livros.

Em homenagem ao 120º aniversário do poeta francês Antonin Artaud, a Ocupação Artaud marca o início das comemorações no Teatro da Aliança Francesa em São Paulo.

+ MAIS

NuTAAN 2016

Saiba +

Lista dos pré-selecionados para a audição no dia 27/06/2016 na SP Escola de Teatro:

Luciana Hoppe, Aminah Haman, Hozana Ferreira, Fernanda Haucke, Fernanda Helena, Leandra Roberta, Janina Arnaud, Priscila Florido, Yasmin de Souza Ribeiro, Clara Barzaghi de Laurentiis, Glaucia R. Mendes, Dally Schwarz, Camila Bosso da Silva, Kalassa Lemos, Greta Liz, Simone Xavier, Flavia Couto, Camila Camargo Vieira, Maria K. L. de Aguirre Parisoto, Gabriela Passos Alves dos Santos, Camila de Ávila Morosini.

Ronaldo Zaphas, Andres Gaston Perez Barrera, Thiago Abel, Alberto Magno Santos, Ailton José de Lima Junior, João Pedro Oliveira Dias, Wallace Ruy, Andrew Tadeu da Silva, Guilherme Fernandes Leite, Jonathan Mendes, William Felipe Gama, Peter Anderson Dias, Carlos Eduardo Ribeiro, Everton da Silva, Felipe Longo da Silva Costa, Rafael Fabricio Viana da Silva, Ricardo Alves Januário, Fabio Lopes do Nascimento, Lucas Lopes Pereira, Gustavo Campinas Braunstein.

Núcleo Taanteatro – Formação, Pesquisa e Criação 2016.
Coordenação: Wolfgang Pannek
Assistentes: Isa Gouvea, Mônica Cristina
Supervisão: Maura Baiocchi
5 de julho a 5 de novembro de 2016 (terças e quintas-feiras)
Local: SP ESCOLA
Inscrições: de 6 a 23 de junho de 2016
(CV e Carta de intenção via site da SP Escola)
Audição: 27 de junho- segunda-feira

+ MAIS

TAANTEATRO NA ARGENTINA


MAURA BAIOCCHI
apresenta VARIAÇÂO EM NEGRO no DocumentA Escénicas em Córdoba/Argentina.
13/04/2016 – 21h30
Local: Lima 364, Córdoba

BUTOH DANÇA VEREDAS D’ALMA
– oficina com Maura Baiocchi
14 a 16/04/2016 – DocumentA Escénicas em Córdoba/Argentina.
Local: Lima 364, Córdoba

+ informações